Carila Matzenbacher e Marília Gallmeister conversam com Guilherme Wisnik • Transmissão ao vivo nesta quarta, 18h30
O Parque do Bixiga é um movimento social urbano artístico que defende a criação de um parque público e cultural em um vazio no centro da cidade de São Paulo, no bairro do Bixiga. O movimento é consequência de uma mobilização da sociedade civil que este ano, 2020, completa 40 anos como referência de luta contra a especulação da terra urbana e pelos direitos da natureza.
Carila Matzenbacher é arquiteta e urbanista, mestra pela FAUUSP em 2018, graduada pela UFPR em 2004. Integrante da Associação de Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona desde 2008, é encarregada da arquitetura cênica da Cia; e faz parte do coletivo que luta pela criação e implementação do Teatro Parque do Rio do Bixiga, no entorno do Oficina. Em 2019 participou da escola de samba Acadêmicos de Vigário Geral, tendo feito as alegorias e o Tripé “É melhor Já ir se acostumando”, do carnaval de 2020.
Marília Gallmeister é arquiteta, urbanista, artista. Graduada pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita (UNESP/BAURU). Atua desde 2009 em projetos expográficos, sendo o último trabalho a exposição Ser Essa Terra: São Paulo Cidade Indígena, em 2018, no Memorial da Resistência. Trabalha como arquiteta cênica no Oficina desde 2011, onde desde então participou da criação de quinze peças. Atualmente integra o coro que trabalha para tornar terra pública o projeto do Teatro Parque do Rio Bixiga.
A transmissão faz parte do Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea e acontece no canal youtube.com/escoladacidade1
[foto de capa: imagem do estudo preliminar para o Parque do Bixiga/Bruno Rissardo, Carila Matzenbacher, Luiz Felipe Orlando, Marcelo X, Marília Gallmeister e Newton Massafumi]